quinta-feira, 21 de julho de 2016

Sistemas de Planejamento de Recursos Empresariais (ERP)

Um ERP é um Sistema de Informação que utiliza uma base de dados única, contendo diversos módulos que conversam entre si e trocam informações. Cada módulo é responsável por uma função especifica do sistema, possibilitando á empresa acesso ás informações de uma forma integrada, em uma única ferramenta e com um mesmo padrão de apresentação das informações. O ERP é um Sistema de Informação para a gestão integrada de processos (operacional, tático e estratégico) que cobre todos ou parte dos negócios de uma organização.

Características de um ERP

  1. permitir informações detalhadas ou não;
  2. procedimentos operacionais do sistema devem ser semelhantes aos da organização minimizando os ajuste;
  3. ser altamente integrável entre seus componentes, e ser flexível para promover a integração da empresa, no que tange a diversos idiomas, moedas, relatórios financeiros quando necessário;
  4. ter uma solução para customização simples e fácil manutenção, acessível á empresa e suficientemente documentada para alterações futuras;
  5. suportar todos os processos do negocio, sendo ajustáveis as necessidades da empresa;
  6. ser fácil de usar, podendo ser gerenciado e manuseado por pessoas não técnicas (interface padronizada, sistema único).

Vantagens do ERP

  1. eliminar o uso de interfaces manuais;
  2. redução de custos;
  3. otimizar o fluxo da informação e a qualidade da mesma dentro da organização (eficiência);
  4. otimizar o processo de tomada de decisão;
  5. reduzir os limites de tempo de resposta ao mercado;
  6. reduz as incertezas do lead-time.

Desvantagens do ERP

  1. a utilização do ERP por si só não torna uma empresa verdadeiramente integrada;
  2. altos custos que muitas vezes não comprovam o custo/benefício;
  3. dependência do fornecedor do pacote;
  4. torna os módulos dependentes uns dos outros, pois cada departamento depende das informações do módulo anterior, por exemplo. Logo, as informações têm que ser constantemente atualizadas, uma vez que as informações são em tempo real (on-line), ocasionando maior trabalho.

Principais Fabricantes

Embora o mercado brasileiro de sistemas de gestão empresarial (ERP) seja o segundo que mais cresce globalmente, atrás apenas da China, apenas três fabricantes de software de ERP — Totvs, SAP e Oracle — detêm, juntas, 83% do mercado nacional, segundo dados da Fundação Getúlio Vargas (FGV), que divulgou em 2014 na 25ª edição da Pesquisa Anual do Mercado Brasileiro de Administração e Uso de Tecnologia de Informação nas Empresas.

De acordo com o levantamento, a Totvs lidera o mercado de sistemas de gestão com 37% de participação, seguida pela SAP com uma fatia de 30% e a Oracle, com 16% — os 17% restantes estão distribuídos entre empresas como a Infor, QAD, Senior e StarSoft, entre outras.

No entanto, quando considerado somente o segmento de grandes empresas, a SAP domina com 52% de market share, acompanhada da Oracle com 21% de participação e a Totvs, com 20%. Por outro lado, ao analisar apenas do mercado de pequenas empresas, a Totvs prevalece com 52% de participação, ficando a SAP e a Oracle com 9% cada uma, e os 30% restantes estão distribuídos entre empresas menores.

Na consulta feita pela FGV com 2,3 mil grandes e médias empresas que atuam no país, 84% delas disseram ter um sistema de gestão integrado ou módulos de um pacote, tais como de gestão contábil, de folha de pagamento, RH, ativos, materiais, entre outros.

terça-feira, 19 de julho de 2016

Sistemas de Informação nas Empresas

As grandes e pequenas organizações bem sucedidas aproveitam as tecnologias disponíveis para gerenciar atividades de negócios e ajudar na tomada de decisões. Eles usam sistemas de informação para recolher dados e processá-los de acordo com as necessidades do analista, gerente ou proprietário da empresa. As empresas operam de forma mais eficiente utilizando sistemas de informação variadas para interagir com clientes e parceiros, reduzir custos e gerar receita.

Uma empresa geralmente se divide em 3 níveis organizacionais: operacional, tático e estratégico. Para cada nível organizacional existe um tipo específico de sistema de informação. Iremos mostrar esses tipos a seguir.

  1. Tipos Principais de Sistemas

Como comentado acima, para cada nível organizacional existe um tipo de sistema. Esses níveis organizacionais estão em forma de pirâmide (Figura 1.1). No topo dessa estrutura está o nível estratégico, o Sistemas de Informação Executiva (SIE). Em se tratando de nível tático, temos dois tipos de Sistemas: Sistemas de Informação Gerencial (SIG) e Sistemas de Apoio À Decisão (SAD). No nível operacional, que está na parte inferior da pirâmide, temos os Sistemas de Processamento de Transações (SPT).

001.jpg
Figura 1.1

    1. SPT - Sistema de Processamento de Transações

Os Sistemas de Processamento de Transações monitoram, coletam, armazenam e processam dados gerados em todas as transações da empresa. Esses dados são a entrada para o banco de dados da organização. Sistemas de informação SPT coletam dados de entradas do usuário e, em seguida, geram saídas com base nos dados coletados. Um exemplo de sistema de SPT poderia ser um sistema on-line de reserva de bilhetes aéreos. (explicar depois)

    1. SIG - Sistemas de Informações Gerenciais

Os sistemas de informações funcionais (SIG), oferecem informações na forma de relatórios aos gerentes de nível intermediário, como apoio no planejamento, na organização e no controle de operações. Fornece aos gerentes informações e apoio para uma tomada de decisão eficaz, e fornece feedback sobre as operações diárias. Fornece também informações aos usuários em forma de relatórios.

    1. SAD - Sistema de Apoio à Decisão

É um sistema de informação computadorizado que combina modelos e dados em uma tentativa de resolver os problemas semi estruturados e alguns problemas não estruturados, com intenso envolvimento do usuário.

    1. SIE - Sistema de Informação Executiva

O Sistema de Informação Executiva é uma tecnologia computadorizada projetada em resposta às necessidades específicas dos altos executivos. Fornece acesso rápido a informações atuais e acesso aos relatórios gerencias. Um SIE é bastante fácil de usar, baseia-se em gráficos.

terça-feira, 12 de julho de 2016

TCP/IP

Para que os computadores de uma mesma rede possam trocar informações diversas, eles precisam ‘’falar’’ uma linguagem em comum que nada mais é que um conjunto de regras estabelecidas entre a rede, que permite assim o envio e o recebimento de informações. Este protocolo de comunicação vai garantir que todas as informações sejam recebidas no formato e configuração em que foram enviadas pelo computador de origem. Os dois mais importantes protocolos são o protocolo de controle de transmissão (TCP) e o protocolo de Internet (IP)

O modelo utilizado pelo TCP/IP é o de cliente/servidor, no qual um computador envia solicitações, como carregar uma página da web, a um outro computador. O TCP é o responsável por quebrar uma mensagem em partes menores, enviando-as pela internet. O computador que recebe esses pacotes de informação utiliza outra ferramenta do TCP para reunir estes dados na mensagem original. Para que esses pacotes cheguem ao destino certo, utiliza-se o IP, que fornece o endereço certo para a entrega das informações. Nesse processo, os fragmentos da mensagem original podem até tomar rotas diferentes, mas chegarão ao mesmo destino para que a informação esteja completa. 
Pilha de protocolos
Visto superficialmente, o TCP/IP possui quatro camadas: aplicação, transporte, rede e interface. Cada uma delas é responsável pela execução de tarefas distintas. Essa divisão em camadas é uma forma de garantir a integridade dos dados que trafegam pela rede.
  
A camada de aplicação
Essa camada é utilizada pelos programas para enviar e receber informações de outros programas através da rede. Nela, você encontra protocolos como SMTP (para email), FTP (transferência de arquivos) e o famoso HTTP (para navegar na internet). Uma vez que os dados tenham sido processados pela camada de aplicação, eles são enviados para a divisão abaixo.
  
A camada de transporte
É a camada responsável pela transferência eficiente, confiável e econômica dos dados entre a máquina de origem e a máquina de destino, independente do tipo, topologia ou configuração das redes físicas existentes entre elas, garantindo ainda que os dados cheguem sem erros e na sequência correta.
  
A camada de rede

A camada de rede é responsável pelo encaminhamento dos dados através da interligação de redes, endereçamento de pacotes de dados, e conversão de endereços lógicos (IP) em endereços físicos ou MAC.

A camada de interface de rede
 
Esta camada controla como os dados são formatados ou interpretados quando chegam diretamente do fio à sua placa de rede. Ela dita ao dispositivo de rede como enviar e receber os dados binários.
 
 
 


terça-feira, 5 de julho de 2016

Gerenciamento de Dados

Banco de Dados

Segundo Korth um banco de dados “é uma coleção de dados inter-relacionados, representando informações sobre um domínio específico”, ou seja, sempre que for possível agrupar informações que se relacionam e tratam de um mesmo assunto, podemos dizer que temos um banco de dados.

Ex.: catálogo de cds, lista telefônica, sistema de controle de RH de uma certa empresa.

SGBD
 
Já um sistema de gerenciamento de banco de dados (SGBD) é um software que possui recursos capazes de manipular as informações do banco de dados e interagir com o usuário. O SGBD disponibiliza uma interface para que seus clientes possam incluir, alterar ou consultar dados previamente armazenados. Eles surgiram nos anos 70. Nos anos 80 dominaram o mercado e hoje praticamente usam-se somente eles.

Ex.: Oracle, SQL Server, DB2, PostgreSQL, MySQL.

As vantagens de um SGBD:

  • Maior disponibilidade: Uma das principais vantagens de um SGBD é que a mesma informação pode ser disponibilizada a utilizadores diferentes, ou seja, compartilhamento de dados.
  • Redundância minimizada: Os dados de um SGBD são mais concisos, porque, como regra geral, a informação nela aparece apenas uma vez. Isto reduz a redundância de dados, ou em outras palavras, a necessidade de repetir os mesmos dados uma e outra vez. Minimizando a redundância pode, portanto, reduzir significativamente o custo de armazenamento de informações em discos rígidos e outros dispositivos de armazenamento.
  • Precisão: dados precisos, consistentes são um sinal de integridade dos dados. SGBDs fomentam a integridade dos dados, porque as atualizações e alterações dos dados só tem que ser feitas em um só lugar. As chances de se cometer um erro são maiores se você é obrigado a alterar os mesmos dados em vários lugares diferentes do que se você só tem que fazer a mudança em um só lugar.
  • Programa e arquivo de consistência: Usando um sistema de gerenciamento de banco de dados, formatos de tabelas e programas do sistema são padronizados. Isso faz com que os tabelas de dados sejam mais fáceis de manter, porque as mesmas regras e diretrizes se aplicam a todos os tipos de dados. O nível de consistência entre os tabelas e programas também torna mais fácil de gerenciar dados quando vários programadores estão envolvidos.
  • User-friendly: Os dados são é mais fáceis de acessar e manipular com um SGBD do que sem ele. Na maioria dos casos, SGBDs também reduzem a dependência de usuários individuais à especialistas em computação para atender às necessidades de seus dados.
  • Maior segurança: Como afirmado anteriormente, SGBDs permitem que múltiplos usuários acessem os recursos dos mesmos dados. Esta capacidade é geralmente vista como um benefício, mas há riscos potenciais para a organização. Algumas fontes de informação devem ser protegidas ou garantida e vista apenas por indivíduos selecionados. Através do uso de senhas, sistemas de gerenciamento de banco de dados podem ser usado para restringir o acesso aos dados a apenas aqueles que devem vê-lo.
  • Outros: Tempo de desenvolvimento de aplicações é reduzido, Maior flexibilidade para realizar alterações (independência de dados) e Maior economia, informações atualizadas, menor volume de papel.
 Data Warehouse

Os data warehouses surgiram para dar suporte aos SADs (Sistema de apoio à Decisão), otimizando consultas e oferecendo maior qualidade e confiabilidade das informações. um data warehouse é um imenso banco de dados onde todos os dados da organização são armazenados e organizados, evitando redundância e dificuldade de acesso. Contudo, vale ressaltar que nem todos os dados gerados pelos sistemas cliente/servidor da empresa são enviados para este banco, sendo muitas vezes transferidos somente um resumo desses.

Vantagens no uso de data warehouses:
  • realizar análises de forma mais abrangente e variada;
  • possibilitar uma visualização dos dados gerais da organização;
  • possibilitar a transferência dos sistemas operacionais para servidores de baixo custo;
  • entre outros;   

 
 
 
 

CLOUD COMPUTING.

CLOUD COMPUTING (computação em nuvem)

Possibilidade de acessar arquivos e executar diferentes tarefas pela internet. Quer dizer, você não precisa instalar aplicativos no seu computador para tudo, pois pode acessar diferentes serviços online para fazer o que precisa, já que os dados não se encontram em um computador específico, mas sim em uma rede.

Uma vez devidamente conectado ao serviço online, é possível desfrutar suas ferramentas e salvar todo o trabalho que for feito para acessá-lo depois de qualquer lugar — é justamente por isso que o seu computador estará nas nuvens, pois você poderá acessar os aplicativos a partir de qualquer computador que tenha acesso à internet.

Basta pensar que, a partir de uma conexão com a internet, você pode acessar um servidor capaz de executar o aplicativo desejado, que pode ser desde um processador de textos até mesmo um jogo ou um pesado editor de vídeos. Enquanto os servidores executam um programa ou acessam uma determinada informação, o seu computador precisa apenas do monitor e dos periféricos para que você interaja.

Alguns exemplos das nuvens: Drobox, Google, Microsoft, Apple entre outros.

Vantagens e Desvantagens
Como você pode ver, as vantagens proporcionadas pela computação em nuvens são muitas. Uma delas — talvez a mais impactante para a maior parte das pessoas — é a não necessidade de ter uma máquina potente, uma vez que tudo é executado em servidores remotos.
Outro benefício é a possibilidade de acessar dados, arquivos e aplicativos a partir de qualquer lugar, bastando uma conexão com a internet para tal — ou seja, não é necessário manter conteúdos importantes em um único computador.

No entanto, o armazenamento nas nuvens também gera desconfiança, principalmente no que se refere à segurança. Afinal, a proposta é manter informações importantes em um ambiente virtual, e não são todas as pessoas que se sentem à vontade com isso. 

Deve-se ressaltar também que, como há a necessidade de acessar servidores remotos, é primordial que a conexão com a internet seja estável e rápida, principalmente quando se trata de streaming e jogos. E deve-se levar em conta também que os servidores ficam em lugares distantes, portanto, uma internet instável ou de baixa velocidade é prejudicial para o aproveitamento pleno da tecnologia.

Mas não há dúvidas de que a computação em nuvens é uma realidade cada vez mais sólida. Nos últimos anos, grandes empresas têm dado muita atenção a esta tecnologia, e tudo nos faz crer que isso vai continuar.


FOG COMPUTING (computação em nevoeiro)
VISÃO gerencial de nuvem no Sistema de Informação

O aspecto mais importante a ser notado é que a nuvem não é um conjunto de tecnologias, mas um modelo para oferecer, gerenciar e consumir recursos e serviços da tecnologia da informação.

É conveniente dividir a visão da computação em nuvem em recursos configurados. Os recursos em uma nuvem (os quais, a propósito, também podem incluir informações/bancos de dados, ferramentas de produtividade e outros produtos de software) têm três características principais:

Em pool. Todos os recursos na nuvem são organizados e gerenciados como um pool compartilhado comum. Os agrupamentos em pool geralmente começam com os servidores e com o armazenamento, que definem o cenário para os dados e para os aplicativos. Obviamente, isso demanda métodos comuns para estruturar, conectar e acessar os recursos.
Virtualizada. Todos os recursos no pool são agrupados em "contêineres eletrônicos de entrega". Cada um deles contém não apenas o próprio recurso, mas também as regras para os negócios que controlam o acesso, o uso e o gerenciamento.
Em rede. Todos esses recursos modulares são acessíveis em uma rede, que usa as interfaces padrão que permitem que eles sejam combinados como peças de "lego". Em termos mais técnicos, eles estão disponíveis como "serviços da web".

Como gerenciar e fornecer estes recursos de informação e de tecnologia aos negócios:

Eficiência. Os recursos de uma nuvem têm independência de dispositivo e de localização. Em vez de um servidor dedicado a cada aplicativo, os recursos virtualizados podem residir em qualquer lugar (e tanto o programador quanto o usuário não precisam ter essa preocupação). Isso permite maiores economias de dimensionamento e taxas de utilização com uma base de hardware menor e consolidada.
Flexibilidade. Ocorre de duas maneiras. Todos os tipos de recursos, semelhantes a software e hardware, podem ser reunidos em novas configurações, novos sistemas de informações, novos recursos de negócios com velocidade sem precedentes. E os recursos de tecnologia podem ser redimensionados para manipular picos na atividade da empresa, e voltar então ao tamanho original. Em outras palavras, os recursos podem ser desviados para "o lugar em que os negócios estão em ação", como nunca antes.
Acessibilidade. Um conjunto muito maior de informações, de aplicativos, de serviços de tecnologia e de serviços de negócios está potencialmente disponível para pessoas, processos e departamentos envolvidos nos negócios, geralmente por meio de uma interface do navegador padrão.
Confiabilidade. Uma nuvem pode ter tanta redundância quanto os negócios requererem e pode canalizar recursos para backup e recuperação quando necessário, sem a necessidade de configurações de hardware paralelas.
Segurança. Os ativos podem ser protegidos não apenas pelo firewall de perímetro e pela criptografia das informações, mas também no nível local, pela inclusão de regras de negócios nos contêineres virtuais, especialmente para as informações mais confidenciais.
Ter o sistema funcionando na nuvem requer cautela, pois as informações presentes no gerenciamento de sistemas na nuvem podem garantir o sucesso ou o fracasso das aplicações do seu sistema. Sendo assim, a Computação na Nuvem permite a utilização de sistemas de armazenamento na própria plataforma.
Além de muito mais seguros que os backups tradicionais, eles garantem a segurança das suas informações, estão sempre disponíveis e podem ser ajustados conforme a necessidade do seu sistema. Afinal de contas, vale lembrar que falhas e acidentes podem acontecer, logo, manter os dados seguros é uma prioridade.
Automação. O software de gerenciamento de recursos de uma nuvem age como um "guarda de trânsito" automatizado, determinando dinamicamente para onde vão os recursos e como eles são disponibilizados para uso. Isso significa menos esforços diários para a equipe de TI e decisões mais consistentes sobre como os recursos são utilizados.
Otimização. Devido ao fato de uma nuvem ser gerenciada como um todo, pode-se chegar muito perto da otimização de todos os recursos, obtendo-se a melhor combinação de recursos, desempenho e custo para toda a empresa.

• Portabilidade. Garantir que a portabilidade dos arquivos gerados pelo seu sistema deem agilidade ao serviço, pois o gerenciamento de sistemas na nuvem, além de assegurar a edição desse material, garante ainda recuperação de dados, espaço de armazenamento, maximização de recursos e muito mais.

Redução de custos. Implantar uma gestão de sistema na nuvem pode ser a solução que você precisa para potencializar o seu software. Por mais que um investimento inicial seja indispensável para inserir essa nova tecnologia, no que se refere à gestão de sistemas na nuvem, o investimento é menor do que muitas pessoas imaginam.

O custo é consideravelmente menor devido à Computação na Nuvem utilizar servidores e licenças de softwares específicos, sem contar que a redução de custo operacional é outro grande diferencial, pois gera uma economia bastante significativa e garante a qualidade esperada pelo serviço.


FORNECER EXEMPLOS
1) Windows Azure
O Windows Azure é a plataforma de computação em nuvens da Microsoft que visa possibilitar um ambiente de desenvolvimento em múltiplas linguagens, com a possibilidade de integrações entre aplicativos locais e publicados na nuvem, armazenamento relacional, utilização dos serviços live e acesso aos sites pelos mais variados tipos de dispositivos.
Live Services: também conhecido como Live Mesh, é um serviço de sincronização de dados dos usuários;
SharePoint Services: portal de colaboração voltado para intranets;
CRM (Customer Relationship Managment): plataforma de relacionamento com o cliente;
.Net Services: serviços para integração, controle de acesso e fluxo de trabalho para as aplicações desenvolvidas.
2) Google App Engine
O App8 Engine é a plataforma de desenvolvimento que permite que os aplicativos Web nele publicados sejam disponibilizados na infraestrutura do Google. Esta plataforma tem uma série de recursos aos desenvolvedores, como suporte a linguagens abertas de mercado, como o Java e o Phyton, modelos de aplicação, APIs para integração aos recursos do Google e fornecimento de um ambiente com ajustes e balanceamentos de carga automáticos.

A plataforma computacional do Google trabalha sobre um sistema de cotas por desenvolvedor para o qual é possível disponibilizar gratuitamente até dez aplicações com 500MB de limite de armazenamento e cinco milhões de visitação por mês. Estas cotas também possuem uma série de limitantes, como um timeout de 30 segundos por requisição e um limite de mil linhas de retorno por consultas. Caso haja uma extrapolação dos limitantes no período de gratuidade, a aplicação poderá ser retirada do ar (GOOGLE, 2010).


3) Amazon Elastic Compute Cloud (Amazon EC2)

A Amazon foi a pioneira no mercado da computação em nuvens no ano de 2006, com o lançamento de sua plataforma de Web Services, que proviam serviços baseados na nuvem, e em 2008 com o lançamento do Amazon EC2 (Elastic Computing Cloud).

O EC2 baseia-se principalmente na disponibilização de máquinas virtuais individuais, conhecidas como instâncias, com uma interface de controle baseada em Webservices que visam gerar o maior controle com a menor dificuldade. Este controle pode variar para ações básicas como uma consulta, até o provisionamento automático de outras instâncias (AMAZON, 2010).

A arquitetura do EC2 é a mais heterogênea em termos de sistemas operacionais e softwares, abrangendo os mais variados cenários. Por exemplo, máquinas virtuais para ambiente Microsoft Windows Server 2008 e suporte a .Net Framework9 ou um ambiente totalmente código aberto, utilizando Linux e Java. As instâncias do EC2 também variam quanto ao nível do hardware (processador, arquitetura, memória física e virtual) sendo classificada em pequena, grande e extragrande.